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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

200 ANOS DEPOIS.... como será?

Lucas, apreciando a noite lá no rancho, vê uma estranha luz descer do céu e é fortemente atraído por ela. Chegando perto, desmaia e , quando acorda, encontra uma caixa metálica com um livro que conta a história de Roland, um astronauta que no ano de 2015 rompe a barreira do tempo e cai 200 anos no futuro.

Lá vivencia um outro mundo e conhece o seu grande amor. Vivem um romance que desafia as leis do tempo e do espaço. Obrigado, porém, a voltar ao ano de 2015, vê sua vida mudar completamente...


Como será o mundo daqui a 200 anos? Como você imagina esse mundo? Mais violento ou mais humano? Mais guerra ou mais justiça? O AMOR será ainda um sentimento valorizado no futuro ou as pessoas não mais se importarão umas com as outras? Luiz Antonio Duque, meu irmão, empresário e escritor, tem a sua versão que divide conosco nessa interessante história que mescla ficção e realidade. Indico o livro porque acompanhei a história nascendo, capítulo a capítulo, tive a alegria de ser uma das primeiras pessoas a lê-lo pronto e gostei do enredo do começo ao fim.
"Você vai viajar junto com o casal do futuro até o Egito antigo, da época dos faraós, e pode mudar seu conceito sobre ET´s e discos voadores. Esta é uma história envolvente, recheada de emoção, aventura, suspense e amor, que vai mexer com a sua cabeça. Você não será mais o mesmo depois de ler...200 anos depois"

Se você gosta de uma boa leitura, não deixe de ler esta obra.

Mais informações aqui ou pelo meu email: veronicaarteira@gmail.com

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

De papo pro ar..

Essa é a varanda da casa da minha amiga-irmã, cercada de verde e rosa, sem ser a Mangueira. Um lugar delicioso pra se balançar na rede, ler muito, como adoramos fazer, e jogar conversa fora....Assim que vi essa foto lembrei-me desta música.  É a vida real!!!

De papo pro ar (Composição: Joubert de Carvalho e Olegário Mariano)


Não quero outra vida
Pescando no rio de Gereré
Tem um peixe bom
Tem siri patola
De dá com o pé


Quando no terreiro
Faz noite de luar
E vem a saudade
Me atormentá
Eu me vingo dela
Tocando viola
De papo pro ar
Se ganho na feira
Feijão, rapadura,
Pra que trabalhar
Eu gosto do rancho
O homem não deve
Se amofinar


Ontem, refletindo sobre a perda de um amigo, entre outros assuntos, conversávamos sobre não termos mais tempo para apreciar as coisas boas que a vida nos oferece gratuitamente. Inúmeras coisas, estamos cercados dessas bençãos por todos os lados. Como deitar na rede e apreciar a paisagem. Como sentar em algum lugar com frutas em abundância e ficar ali, descascando-as, saboreando-as e conversando muiiiito. Lembrei-me dos almoços na casa do meu sogro quando ficávamos à mesa por horas comendo as frutas (jaca, jambo....aiaiiaiaiai), papeando, rindo, vivenciando a felicidade. Que a gente nem imaginava que era FELICIDADE. Hoje temos a exata certeza disso. Aí me lembrei das nossas tardes em Bananal , com as crianças e os adultos sentados na calçada da casa e eu  descascando cana para todos nós nos esbaldarmos com aquele mel até o maxilar doer. Essa foto personifica esses momentos. Tal como na música, nada melhor do que ficar de papo pro ar... Bom, bom, bom demaisssssssssssss!!!