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domingo, 23 de novembro de 2008

Reencontro com a infância

No feriado, vivi um misto de saudade e tristeza. Revi a casa onde morei toda a minha infância e adolescência. Andando pelos cômodos destruídos, parecia que estava ainda com pouca idade. Lembrei da correria e trabalho intenso da mamãe na cozinha (ela dava pensão-eu até poderia escrever "ela servia refeições", mas nós sempre falávamos que a mamãe dava pensão, não seria justo mudar isso nas minhas lembranças), das delícias que saíam de lá, das vezes em que ela dormiu no banquinho de madeira esperando assarem os bolos e bombocados , e que até hoje são lembrados pelas pessoas que compravam; do papai pitando seu cigarro de palha, depois de cortar o fumo e enrolar o cigarro, sempre cuspindo no chão. Pitava e cuspia.... Nem sei como a gente não tinha nojo. Hj, meu estômago embrulha só de lembrar disso.
Lembrei das vezes em que matavam porco e limpavam as bandas na mesa da cozinha, e da nossa pena do bicho, que gritava muito antes de morrer. E da tristeza do papai ao ter de fazer isso, mas era comida, e nós precisávamos da carne daquele bichinho criado no quintal. Andando pelos quartos, lembrei-me da Dona Clara, que foi um folclore na nosso infância. E foi uma companhia pra mim, jogando bisca ou me ensinando a fazer roupinha de boneca.
Lembrei de como era bom debruçar na janela e ficar vendo a vida passar, conversando com um, com outro, ouvindo o som do Daniel (não o cantor, mas o nosso amigo que colocava música no jardim pra todos ouvirmos), das vezes em que eu e a Dilurdes batíamos na parede pra avisar que íamos dormir - éramos vizinhas de parede e meia (termo que nem escuto mais...), das vezes em que estava conversando com algum paquera e o papai chegava e batia a janela na cara dele...Aiiii....morria de vergonha!!!
E o banheiro? Era enorme...eu me lembro que deitava no chão e lia os jornais que eram espalhados lá depois que o banheiro era limpo. Esquecia da vida... Mas hoje, ele me pareceu tão pequeno. Fui eu que cresci? E a salinha onde tinha o cofre? É pequena, mas fazíamos nossas refeições ali. ERa uma farra..De vez em quando, ouvíamos barulho no forro (gato ou gambá), caía algum farelo e hj o forro nem existe mais, caiu todinho. E o quarto grande? Onde tinha alucinações quando estava com febre alta? Eu sentia que as paredes estavam vindo para cima de mim.... O quarto era grande, as paredes com pé-direito muito alto, as visões eram estranhas e eu tinha medo, às vezes. Engraçado que tudo parecia muito grande naquela época, os cômodos abrigavam muitos móveis, mas havia espaço pra circular. AS recordações vão por aí afora, um dia escrevo mais sobre isso, mas não podia deixar de citar que, para entrar lá, junto com o dono, tivemos de pular a janela. E eu revivi as inúmeras vezes que fiz isso... Esperava o papai dormir e pulava a janela do quarto para ir a algum baile ou ao carnaval... e de short!!! Ele nunca ficou sabendo que fiz isso tantas vezes, com o pleno consetimento da mamãe, claro. Ele era muito bravo e não me deixaria ir, então, o recurso era pular a janela. D. Rézia, querida demais, me proporcionava essa oportunidade de ir ao clube. Ela nos levava, eu e Cidinha. E a volta?Eu ficava escondida atrás da gruta esperando papai sair pra trabalhar (ele saía mais ou menos às 5 da manhã) pra entrar pela porta da frente. Tadinha da mamãe, passava aperto, porque tinha medo que ele se levantasse e procurasse por mim, já que os quartos todos tinham portas interligadas. Quanta saudadeeeeee!!!
Bem, suspiros e suspiros acontecem enquanto escrevo e só me resta lembrar e cantar, como minha mãe querida cantava sempre: O tempo bom, não volta mais, saudade, de outros tempos iguais.
A fachada da casa: uma das árvores ainda permanece,mas a casa está desaparecendo.
O número da casa e do meu ano de nascimento.
Uma das janelas que mostra galhos da enorme árvore do jardim da igreja, aliás, nosso quintal.
Murinho na saída da cozinha para o quintal Mamãe debruçou-se nele tantas vezes: o que pensaria?
A porta de entrada mostra a altura do pé-direito. Nós ficávamos ainda menores diante de portas tão majestosas.

domingo, 16 de novembro de 2008

Domingos especiais...

Um domingo muito especial: almoço em Rio Preto-MG, próximo à cahcoeira do Funil
Uma estrada incrível, subidas e subidas, com visual lindo a cada pedaço, durante mais de quarenta minutos.

Estradinha estreira, de terra batida, debaixo de um céu tão azul que doía os olhos.

Uma vista inusitada: pedreiras enormes e um saibro branco que fazia lembrar uma paisagem de deserto.

E a recompensa: o tucano veio pegar comida no meu prato. O susto foi enorme, mas a supresa foi compensadora. Eu e ele almoçamos muito bem, garanto...rs


A saída da Pousada Santo Antônio,onde almoçamos, localizada em Rio Preto-MG, na subida da cachoeira do Funil.

E, na saída, um pavão a nos mostrar sua exuberância azul.

Deve ser um sonho viver aqui:

sábado, 15 de novembro de 2008

De repente...

...vejo alguma coisa que quero guardar na memória, e fotografo.
Voltando de um almoço, num domingo maravilhoso, com filhos e norinhas, vejo este pôr-do-sol na estrada entre Niterói e Itaboraí/RJ. Fotografei pelo vidro do carro.

Uma única flor de maio ...

Um dia, vou estar sentada nessa cadeira, com netinhos no colo.... ou, quando eu estiver velhinha, estarei ali fazendo crochê... ou lendo, aproveitando os raios de sol... Há muitas leituras para essa foto e eu gosto de pensar nelas...

Vendo através de esquadros...

Acho que é obsessão....Adoro fotografar no ângulo da janela, da porta...
Uma tarde, da janela do meu quarto...
As flores da mangueira debaixo da janela...
Trabalhando no ateliê e curtindo o verde e os pássaros.
Da sala de jantar, aqueço meu coração e ilumino meus olhos.
Da janela dos garotos, vejo o pinheiro crescendo...

Domingo de sol....

Minha amiga querida comprou um sítio e fomos lá conhecer. Uma amostra de como está hoje, que será comparada a outras que tiraremos daqui a um tempo.



quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Felicidade!!!

Há textos e textos sobre a felicidade, a busca da felicidade, o que é felicidade e infelicidade. Quanto mais velha fico, certifico-me de que felicidade é aquele bem-estar que nos invade num dado momento, aquela alegria que sobe aos olhos e enche o coração, deixando um rastro de boas sensações. Porque não se pode ser feliz sempre, isso é utopia. Esses momentos mágicos é que nos fazem suportar os momentos difíceis pra seguirmos em frente. Pois bem, domingo foi um dia muiito feliz. Fomos até outra cidade conhecer o sítio que uma amiga querida adquiriu, com lago, uma pequena cachoeira e muito verde.

Depois, passamos na casa da irmã dela e foi um prazer reencontrá-la e ver as bolsas lindas que está fazendo, inspirada nas minhas ecobags. De lá, passamos rapidamente na minha irmã e fomos ver minha cunhada, que está com a cachorrinha dodói. Voltando para casa, vimos a iluminação da ponte velha e parei no cais, no velho cais da minha infância e juventude, pra fotografá-la. Voltando para o carro, eis que passa ao meu lado Mariinha, amiga de velhos e bons tempos, que acompanhou todo o começo do meu namoro com o maridão, pois estudávamos juntas, além de morarmos no mesmo bairro. O reconhecimento foi imediato, apesar de estarmos há anos sem nos ver. Mais de 20, com certeza. Um abraço forte não foi suficiente pra matar a saudade de todo esse tempo. Sua filha presenciou toda a nossa alegria, a vontade de contar tudo em poucos minutos e o receio de chegar o ônibus que ela esperava. A cada ônibus que apontava, novo abraço de despedida, já com os emails e telefones devidamente anotados. Uma alegria enorme nos envolveu e, tenho certeza, pra nós duas a semana começou de outro jeito, com um misto de saudade, de carinho, de lembranças. Em poucos minutos juntas, as lembranças voltaram atropelando e parecíamos duas meninas que se encontravam e queriam contar as novidades. Que delícia. Na volta, meu marido, que também gostou de revê-la, ria com meus suspiros e meus gritos de alegria e felicidade plena. Repetia pra ele: isso é felicidade, essa sensação que me arrebata, essa alegria, essa vontade de sair cantando. Como me fez bem! Não perco mais o contato com essa amiga doce, linda e tão querida. Com certeza, dormi com 17 anos e acordei com pouco mais. E a filha dela contou, no dia seguinte, pelo orkut, que ela foi narrando, durante a viagem de ônibus, as nossas peripécias, detalhes do nosso namoro, de um tempo que curtimos tanto. Ainda estou sob os efeitos dessa alegria e a semana está transcorrendo com uma leveza incrível. Bom demais ter feito boas amizades noutros tempos, hoje colhemos os frutos. E isso quero passar para meus filhos, ou melhor, já passei. Eles também cuidam das boas amizades que fazem ao longo da vida.

sábado, 8 de novembro de 2008

'A águia e a coruja "

Encontrei neste site a fábula sobre A ÁGUIA E A CORUJA e uma interessante reflexão traçando um paralelo dela com a educação que se dá aos filhos.
Vale a pena conferir.

Simbologia - símbolo da coruja

Estava pesquisando sobre a simbologia da coruja, para minha xará criar um texto pra Coruja da amizade, e encontrei esta página sobre simbologia de acordo com a data do nascimento. Copiei o meu aqui,claroooooooooo... E gostei...rs
COROA – Está relacionada ao signo de touro (21/04 a 20/05). Simboliza a honra, a magnificência, a elevação, a distinção, a vitória, o mérito e em alguns casos, a união com Deus. Alguém que porta uma coroa, está de alguma maneira acima de outras pessoas. Relaciona-se ao ouro e a nobreza. É símbolo de amor puro, força, poder e elegância, o que torna a pessoa desse elemento valorizada e importante. A pessoa sob esta influência luta pelo que quer, pois a estabilidade financeira lhe é fundamental. Nasceu para administrar e querer ser dona do seu próprio trabalho. É fiel no amor, sensível e não suporta que brinquem com os seus sentimentos. Gosta das artes e tem grande criatividade para trabalhar nesse setor.

Ah, e sobre a coruja, achei lá:

CORUJA – Considerada a “águia da noite”, é símbolo da vigilância, da meditação e da capacidade de enxergar nas trevas.


E, nesta página, , encontrei uma verdadeira aula de filosofia, com Paulo Ghiraldelli Jr. Vale a pena conferir.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Flor de cera.... que espetáculo!

Ela só me dá esse presente uma vez no ano. Neste, achei que não brotaria, porque estava feia, recebeu excesso de regas. Porém, ao olhar para cima , repentinamente, vejo essa beleza. FEla é pequenina demais, cheiinha de flores diminutas e que parecem ter sido moldadas com parafina. O tom é de um rosa seco, lindo. Fico encantada com essa natureza incrível!

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

O que é craft, crafter?

Neste blog tem um artigo muito interessante sobre o que é ser artesão(craft) e o que é artesanato, a valorização desta arte e outros comentários bastante interessantes. Vale a pena ler. Deixei um comentário lá, mas voltarei ao assunto aqui no blog, pq é uma discussão bastante interessante.

sábado, 1 de novembro de 2008

Bem-vindo novembro!

Para saudar a chegada do penúltimo mês do ano, minha bela "íris" (como se chama esta flor maravilhosa, segundo a minha querida Suelita, que me presenteou com essa e outras mudas exóticas e lindas) resolveu desabrochar em três flores num mesmo galho. A cor delas é difícil definir, fica entre o azul e o lilás escuro. Belíssimaaaaaaaaaaaaaaas.....


Hóspedes novos...


Aqui parece a casa da mãe Joana, porque alguns bichos vêm e não querem mais ir embora, como os gatos, filhos do meu gato Espoleta, que acham que a casa é deles. Como se isso não bastasse, ainda tem os que o maridão traz, pra ocuparem lugares vazios daqueles que nos deixaram. Nesta semana, chegou a Bonita, uma calopsita linda, mansa, que veio fazer companhia ao Itamar. Ela ficou uns dias numa gaiola, próxima ao viveiro, para irem se acostumando com a presença um do outro. Fiquei receosa de que eles não se aceitassem, mas a natureza é sábia. Hoje,eles já estão juntinhos no viveiro, sem qualquer problema.

Jacu 2

Semana passada recebemos a visita do tucano no nosso quintal, mas não consegui fotografar. Nesta semana, foi a vez do jacu, meu amigo, vir nos visitar. Ele passou a manhã passeando por aqui, gostou de se ver refletido no inox do freezer, comeu banana, abacatinhos caídos e vovou rápido quando a gata branca danada acordou e correu atrás dele. Ficamos por conta de apreciar essa visita na manhã inteira. Sempre acho que, se os bichos vêm nos visitar ,é porque estão sentindo algo bom na casa e nos moradores dela.



Voltando a Bananal/SP

Iniciamos a semana matando saudades deste lugarzinho que nos fez tão felizes por um longo tempo, quando meus filhos eram crianças. Os finais de semana lá eram alegres e felizes, pois reuníamos boa parte da nossa família e da família da minha cunhada. Muita comida, muita música, muita brincadeira, muita piada e muito amor. Momentos inesquecíveis que ficamos relembrando ao redor da mesa, num restaurante de trutas onde fomos almoçar no domingo passado. Como num filme acelerado, os momentos foram passando na cabeça fazendo as lembranças tropeçaram, tal a velocidade com que elas vinham à mente. Foi um encontro muito agradável com meu irmão, minha cunhada e meus sobrinhos queridos.
Para fingirmos que o tempo não passou, apesar da ausência dos nossos meninos, fomos chupar picolé na pracinha e, sentada naquele banco, agradeci a Deus a oportunidade de termos podido viver dias tão bons ali.


Doce e frio novembro

Nem parece que estamos iniciando o mês de novembro, tal a temperatura do dia: nublado e frio. Mas as flores não se intimidam com nada, elas nascem e nos oferecem um espetáculo de cores que nos faz agradecer a Deus o presente de podermos vê-las.
SEgundo minha amiga Suelita, que me presenteou com estas e outras mudas de flores exóticas e lindas, o nome desta é "íris". Ela deu flores a semana toda e hoje nasceram três na mesma folha. Absolutamente esplendorosa!

Bananal/SP

Adoro este lugar, onde as crianças puderam usufruir de momentos maravilhosos na infância. Voltamos lá no domingo passado, almoçamos num restaurante que serve uma truta muito gostosa ( pra quem gosta...rs), matamos a saudade do meu irmão, minha cunhada e meus sobrinhos lindos. Lembramos de bons momentos vividos ali e encerramos o passeio chupando picolé na pracinha. Como lembrança, o coreto:

domingo, 26 de outubro de 2008

Essas mulheres....

Eu tinha apenas quinze anos quando a do meio nasceu. Eu me lembro da alegria que tinha perto daquele bebê lindo, que eu batizei. Filha da minha irmã, que maravilha! Ao empurrar o carrinho dela pelas ruas ( porque naquele tempo só se andava a pé) eu até inchava com os elogios: “Que criança linda!!!” E me sentia a mais orgulhosa das tias. Os problemas foram muitos na infância dessa pequena, mas Karla era iluminada. Ria, brincava e nos encantava com suas gracinhas. Mamãe se derretia toda por essa neta, criada bem próxima a ela. Cresceu sempre cercada de muito carinho, muito amor. E, um dia, sem acreditarmos que ela havia mesmo crescido, essa pequena já carregava um bebê no ventre. No começo foi um susto, mas em pouco tempo, só havia alegria. E nasceu uma menina, Mariana, tão arrebatadoramente deliciosa quanto ela. Novamente aquela paixão, aquele sentimento maravilhoso, aquele orgulho de tia....ooooohhhhh... tia-avó. Não demorou muito, outra menininha veio lhe fazer companhia, a Manuela. E estávamos lá, outra vez, babando com aquele serzinho encantador, que nos olhava com aqueles olhos penetrantes, o que conserva até hoje!!!
E os domingos eram sempre mais coloridos porque elas vinham para cá, monopolizam nossa atenção, e as gracinhas se multiplicavam... Fotos, filmes, dengos, as primeiras falas, os resmungos com o tio Tony, as brincadeiras com os primos, o amor incondicional da Vó Conceição, a bisavó mais carinhosa do mundo. De repente, como se pulassem vários capítulos, Mariquita e Maricota, como eu as chamava, já estão maiores que nós. E nos surpreendendo, nos deixando tontos com suas atitudes fortes, mostram que sabem alguma coisa mais: SABEM ESCREVER! E a tia, coruja sempre, e que ama letrinhas, se delicia ao saber dos feitos dessas duas mulheres, quase gêmeas. E agradece à Libinha, à Karla e ao Maninho o presente que elas são na sua (minha) vida.
Por isso, hoje, registro aqui parte da notícia de um jornal local sobre uma premiação delas:


Concurso de redação do Grebal premia com computadores


Estudantes da cidade escreveram sobre educação.


ALEGRIA
As irmãs Manuela Duque Pio Pedro, 16 anos e Mariana Duque Pio Pedro, 17, estavam muito felizes. As duas, que estudam no Centro Educacional Barra Mansa, foram segundo e terceiro lugares no concurso, disputando na categoria Ensino Médio. “Na minha casa só tem gênio”, brinca Mariana, dizendo que na verdade o mais importante não é o prêmio e sim o quanto se aprende ao escrever uma redação. “Redigi sobre a educação no país e aprendi muito”, ressalta. Manuela concorda com a irmã. “Você tem que ter um bom conhecimento para fazer uma boa redação”, afirma. A mãe das meninas, a artesã, Karla Duque Pio Pedro, 38 anos, não conteve a emoção e o orgulho. “A maioria das pessoas tem dificuldade para escrever. Elas se saindo bem é uma felicidade”, destaca.
http://www.avozdacidade.com/portal/Variedades/htm000010152.asp


quinta-feira, 23 de outubro de 2008

As flores não falam...

...e nem nos deixam falar, porque as palavras somem diante de tanta perfeição da natureza:








É primavera.....

Primavera
Tim Maia
Composição: Cassiano / Sílvio Rochael

Quando o inverno chegar
Eu quero estar junto a ti
Pode o outono voltar
Eu quero estar junto a ti
Porque (é primavera)
Te amo (é primavera)
Te amo meu amor

Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Trago esta rosa (para te dar)
Meu amor...
Hoje o céu está tão lindo (sai chuva)
Hoje o céu está tão lindo (meu amor)


E eu recarrego minhas energias vendo tudo isto....


Os tucanos mudaram de árvore nesta tarde. E faziam muuuuuito barulho!!! Minha pitangueira já carregando...
São lindas e enfeitam meus olhos e minha mesa, em dias especiais.
O nome dela é "cabeludinha".... Meu marido plantou.....rs
O vento não tem dado trégua à plantas. Caem folhas, flores, frutos e sementes.
Meu pezinho de hortelâ.
Acho o máximo poder colher folhas frescas de manjericão para usar nos diversos pratos. Até na saladinha simples de tomate. Fica muito bom!
De vez em quando nasce um pé de mamão aqui. Dá poquinhos frutos e não dura nada. Eis mais um: