Este é o proprietário, Sr. Plínio Graça, que nos guiou pelas curiosidades do mundo farmacêutico. Aqui, ele mostra um antigo vidrinho de ópio. Recipientes de porcelana para fazer as misturas e as antigas seringas de injeção.
Livros antigos com as fórmulas para os remédios.
Antigos potes para as substãncias.
Ingresso para conhecer o Museu: R$2,00 por pessoa
Como não foi possível fotografar a fachada da Pharmacia, peguei esta foto e algumas outras informações no site http://www.cidadeshistoricas.art.br/bananal/bnn_mon_p.php
"A Pharmácia Popular continua tão bem cuidada quanto antes, quando abriu suas portas em 1830. Fundada pelo francês Tourin Domingos Mosnier, sofreu uma única reforma no final do século XIX, ganhando traços neoclássicos.
Inaugurada como Pharmácia Imperial, mudou de nome em 1889, após o fim da monarquia. Valeriano José da Costa, dono da farmácia naquela época, seguiu os conselhos dos republicanos e trocou Imperial por Popular.
Os balcões eram em pinho de Riga, ornados por ânforas de cristal, contendo água colorida com anilina. O chão é todo revestido com ladrilhos franceses. "
Um comentário:
Obrigado por estas lembranças. Eu também não consegui fotografar a farmácia! Abraço
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